sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Quase 5 meses depois...

Ei, gente! Tudo bem c'ocês? Espero que sim!


Já são quase cinco meses longe daqui e - confesso - dos blogs que sempre amei visitar. Sim, me dei um megatempo. Aliás, ainda estou me dando, me (re)descobrindo, tentando saber quem sou de fato. Já tô meio de saco cheio dessa crise existencial que insiste em não ir embora. Mas vou mandá-la às favas já já.


No mais, muitas saudades de vocês, sempre tão carinhosas comigo. Deixo aqui um link dos Beatles, pois acabei de voltar de um show de uma banda que homenageia esses músicos-gênios-maravilhosos-eternos. No que diz respeito ao quarteto de Liverpool, não há espaço pra crise ou dúvida: amo demais e ponto final.


















Beijocas e até breve, se Deus quiser,


Lu

domingo, 5 de junho de 2011

Bolo dentro do coração



O perdão mais difícil de dar é o perdão a nós mesmos.



quinta-feira, 2 de junho de 2011

Previsão para o mês... adorei!



Áries
21/03 a 20/04

No começo do mês, um tom mais sério nas comunicações fortalecerá seus relacionamentos. Aproveite a Lua Nova, no dia 1o, para resolver dúvidas e fazer acordos comerciais. A partir do dia 4, os negócios estarão aquecidos e trarão oportunidades de expansão financeira. Assuntos de família, da casa e do passado ganharão novas perspectivas no dia 17. No amor, planos de longo prazo e estabilidade numa relação já estabelecida. Um relacionamento que começar neste mês poderá ter vindo para ficar. Bom momento para se desapegar do passado. Prepare-se para realizar sonhos e começar um novo ciclo em sua vida.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Paul, Paul, Paul, Paul!




Ainda em estado de graça por ter visto (de pertinho, de novo, inclusive!!) Paul McCartney.


Quantas vezes aquele menino (porque qualquer um que assiste ao show sabe que aquele ser não tem quase 70 anos, que isso só pode ser mentira!) vier, eu vou (com a graça de Deus!). E vou me maravilhar tanto (ou mais!!!) que a primeira e a segunda vezes. Paul, com seu talento, charme e vitalidade, é simplesmente MARAVILHOSO.


Abaixo, a notícia sobre o primeiro show no Rio em forma de um lindo texto. Parabéns, Gustavo Maia, colega jornalista e fã de Sir McCartney (como fica claro na matéria).


Beijos


Lu



Paul McCartney: a lenda materializada diante de 45 mil pessoas
Publicado em 23.05.2011, às 13h08Gustavo Maia Especial para o NE10

Mais de duas horas e meia de transcendência. Absoluta imersão, ídolo e fãs na mesma sintonia. No palco, um artista de 68 anos esbanja uma energia invejável e demonstra o seu impressionante prazer de fazer música. Espalhados pelo gramado e arquibancadas do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro, cerca de 45 mil pessoas, de diversas gerações, enlouquecidas, histéricas, não conseguem tirar os olhos do homem. Da lenda viva. E como ele está vivo. Paul McCartney dispensa apresentações. Neste domingo (22), no retorno ao Brasil em menos de um ano, o eterno Beatle proporcionou uma daquelas noites mágicas, inesquecíveis. Foi transcendental, como bem descreveu um fã, ou paulmaníaco, como preferiu ser descrito.O cantor inglês deixou até a clássica pontualidade britânica de lado e entrou no palco 14 minutos atrasado. Parece até que ele já se deixou levar pelo clima desapegado dos cariocas. Como que para compensar a falha, ele já começou com tudo. Às 21h44, aos primeiros acordes de Hello, Goodbye, mega-sucesso dos Beatles, do disco Magical Mystery Tour, de 1967, o público já delirava. Na sequência veio Jet, rock grandiloquente da banda Wings, que Paul formou na década de 1970 após a separação do Fab Four. O público cantava junto, sem deixar passar um acorde, servindo como um gigante time de backing vocals.No intervalo entre a segunda e a terceira músicas, McCartney usou do microfone para se aproximar ainda mais dos seus fãs. Incrivelmente simpático, o astro repetiu o que havia feito em 2010, em Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP) e se arriscou no português. "Olá, Rio. E aí, cariocas. Boa noite, Brasil. É ótimo estar de volta ao Rio", disse, bem ensaiado. "Esta noite vou tentar falar português, mas vou falar mais inglês", completou. Os 45 mil fãs foram à loucura. Muito porque ver um dos maiores ídolos da música mundial se esforçando para te agradar, com uma generosidade difícil de ser igualada no mundo do entretenimento, é de empolgar qualquer um. É a simpatia de quem, ao final do show, se abaixa para pegar uma camisa jogada no palco, vê que é da seleção brasileira e tem o seu apelido Macca gravado nas costas e diz: "eu sou do time do Brasil, agora é oficial."
E o fascínio parecia ser mútuo. Em dado momento, o público estava tão empolgado que fez o ex-Beatle parar, observar a multidão e comentar: "It's so cool I'm gonna take a moment" (Isso é tão legal que eu vou esperar um momento). "Valeu, obrigado", arrematou. Mas o ápice da relação plateia-banda aconteceu em Hey Jude, já próximo ao fim do show. Sentado no piano, Paul estava em posição privilegiada para assistir a um verdadeiro espetáculo. Por iniciativa do fã-clube do cantor, centenas (talvez milhares) de pessoas levaram cartazes com a sílaba "Na" e levantaram os cartazes assim que a música entrou no famoso refrão: "na-na-na-na-na-na-na". McCartney ficou boquiaberto. Tanto que depois voltou ao palco para destacar que "a coisa do na-na-na foi impressionante".No decorrer da primeira e maior parte do show, muitas canções dos Beatles e do Wings empolgaram, ainda que algumas canções da segunda banda não fossem tão conhecidas, o que não foi nenhum obstáculo à entrega da plateia. Destaque para, alguns dos mais famosos hits da história do Rock'n Roll, como All my loving, The Long and Winding Road, Eleonor Rigby (executada com impressionante semelhança à versão original), Let it be, A Day in The Life e Live and Let Die, música acompanhada de show pirotécnico espetacular.Houve também espaço para homenagens. O maior parceiro de Paul, John Lennon, assassinado em 1980, foi lembrado durante Here Today, linda música escrita pouco depois da sua morte. Na plateia, muitos não resistiram e caíram em prantos. Pouco depois, foi a vez do "tributo ao meu amigo George (Harrison)", falecido em 2001 após luta contra o câncer. A música escolhida foi composta por Harrison e executada inicialmente apenas com um ukelele. Something voltou a ganhar força na hora em que toda a banda retornou ao palco, iniciando o belo solo de guitarras. Foi difícil segurar as lágrimas à medida que fotos de George eram mostradas no telão.Os músicos da banda de apoio de Paul são um show à parte. Cada um tem seu momento de astro, mas quem realmente rouba a cena com performances "monstruosas" é o baterista Abe Laboriel Jr. Em Dance Tonight, do Wings, McCartney pediu que todos prestassem atenção à coreografia do gigante que estava atrás da bateria e levou todos ao riso. Os guitarristas e tecladista também não deixam nada a dever à grandiosidade do evento.
Pausa. Depois de 27 músicas, todos vão ao centro do palco, agradecem. Saem. Ninguém acredita que o show acabou, mas, se tivesse acabado, não seria nada de anormal. Afinal de contas, há espetáculos caríssimos, muito menos inspirados, com duração bem menor. Mas Paul não é assim. É artista generoso. Volta e desfila mais três hits para o êxtase dos beatlemaníacos: Day Tripper, Lady Madonna e Get Back. Não é o bastante. Nunca será, mas ele se esforça em corresponder às expectativas estratosféricas.Ele volta mais uma vez, com a mesma energia de sempre, e ataca com Yesterday. Uma das músicas mais pesadas dos garotos de Liverpool vem em seguida, Helter Skelter. É a face heavy metal dos Beatles. Por fim, chega a hora da música-título do cultuado álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, lançado em 1967. "We hope you will enjoy the show" (Nós esperamos que vocês gostem do show), diz um verso da música. A resposta é óbvia e sonora.O fim de Sgt. Pepper's... se aproxima e a banda logo emenda para os acordes finais de The End, música com título mais que sugestivo para finalizar um show. Eis que a lenda viva começa a cantar os versos mais apropriados para a noite: "And in the end, the love you take is equal to the love you make" (E no final, o amor que você recebe é igual ao amor que você dá). É, disso ele entende.








Setlist do show1 – Hello, Goodbye2 – Jet3 – All My Loving4 – Letting Go5 – Drive My Car6 – Sing The Changes7 – Let Me Roll It8 – The Long and Winding Road9 – 198510 – Let’em In11 – I’ve Just Seen a Face12 – And I Love Her13 – Blackbird14 – Here Today15 – Dance Tonight16 – Mrs. Vandebilt17 – Eleanor Rigby18 – Something19 – Band on The Run20 – Ob-la-di, Ob-la-da21 – Back in The USSR22 – I’ve Got a Feeling23 – Paperback Writer24 – A Day in Life/ Give Peace a Chance25 – Let it Be26 – Live and Let Die27 – Hey JudeBis 128 – Day Tripper29 – Lady Madonna30 – Get BackBis 231 – Yesterday32 – Helter skelter33 – Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band e The end












Nota do repórter: Só foi possível fazer essa matéria porque se trata de texto escrito. Caso fosse a voz o meio de reportar essas palavras, o objetivo não seria atingido. A voz se foi lá pela quarta ou quinta música.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

U2 would love it!!

Eu me dei um presentão de aniversário sem tamanho: a garantia de estar em mais um show do U2 (e todos os gastos nele incluídos, como o pacote da excursão, ingresso caroooo, extras e tudo mais). Mas valeu. E como valeu!! Foi lindo, estética e emocionalmente. Mais que cantei. Eu literalmente rezei durante o show, fiz votos de um futuro melhor pra mim e pra todos. Foi um misto de celebração, show e balada. Sim, porque Bono Vox disse: "Hoje é noite de sábado, noite de... balada!!" E o Morumbi virou uma grande boate com direito a luzes rodando sobre o público e tudo. Sem contar as bolas de soprar (ou bexigas, pros meus amigos paulistas) que foram levadas pela plateia (tudo combinadinho) e fizeram Bono se emocionar. E por falar em emoção... cada música, meu Deus do Céu!! Adrenalina pura. Emoção, vida que passa como um filme na cabeça da gente. Enfim, mas sabe como começou o show (e o estádio in-tei-ro cantou junto)? Com "Trem das Onze". Poderia ser mais paulista que isso? Um jeito simpático e bem U2 de marcar presença. Ah! Já ia me esquecendo... Consegui ver o Bono a menos de 2m de mim, na entrada do estádio! Ele fez questão de ir até o portão pra ver os fãs logo após chegar em um carro com o vidro todo preto (que não deixava ninguém ver nadinha nadinha). Mas eu ouvi o som dos batedores da polícia (assim como havia acontecido quando vi Paul McCartney) e esperei. E valeu a pena! Definitivamente, meu presente realmente foi um presentão!! Bjs pra vcs todos Lu

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ivan, de novo: A dor das mulheres


Ivan Martins (revista Época) de novo arrasa, inteligentíssimo. Aliás, isso é pleonasmo.



"O fato de sermos modernos não impede que a vida das mulheres ainda seja marcada por urgências antigas e poderosas, como a do casamento e da reprodução. O fatalismo aparece mais tarde, quando os desejos tradicionais foram consumados – ou não – e a vida revela-se mais áspera e vazia do que deveria. Há escolhas e alternativas, mas muitas delas embutem uma grande porção de solidão, que os estudos demográficos mostram ser mais pesada e mais presente entre as mulheres."


(...)



"Nossas mulheres estão livres desse jugo. Sorriem, vestem-se da forma como desejam, têm o poder de se entregar se assim desejarem. Isso tudo é inquestionavelmente bom. Mas talvez não seja o suficiente..."


Íntegra aqui

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Adele

É tão bom descobrir talentos nesta nossa época...

Adele é um deles, com certeza.

Uma das minhas canções preferidas é esta.

Deliciem-se!


Beijos


Lu